terça-feira, 27 de novembro de 2007

Quanto tempo heim....

Nossa quanto tempo não apareço por aki!
Mas tenho motivos pra esse sumisso...
Como ja havia falado antes estou no ultimo ano de faculdade, ta uma correria... E agora semana que vem tenho a apresentação do TCC!
Semana que vem tbm acabam-se meus estagios. Ai vou ter tempo o sufuciente para postar!
Beijinhos

"Quando os nossos sonhos se acabam, fica um vazio imenso!
Uma vontade de parar... de desistir de tudo...
É um período difícil, em que os dias, as horas, e até os segundos são longos.
Não conseguimos progredir.
Falta vontade... falta motivação.
Nos fechamos para tudo e para todos como se nada importasse.
Nada tivesse algum valor...
Vamos nos destruindo pouco a pouco...
Porque será que muitas coisas em que acreditamos chega ao fim?
Acreditamos na felicidade eterna e, muitas vezes, ela não passa de um pequeno tempo.
Tempo suficiente para deixar uma saudade infinita...
Até que um dia um novo sonho começa a dar o ar de sua graça.
Vem chegando de mansinho... tentando abrir os cadeados do nosso coração.
Estamos trancados, com um enorme medo de sofrer de novo, mas mesmo assim, o novo sonho vem chegando.
Trazendo na mala, tudo de novo...
E como todo novo sonho, é regado de novidades que fascinam, mexendo com emoções adormecidas.
Trazendo de volta, a emoção de viver, amar, recomeçar!!!
Nesta hora, quando tudo ressurge, podemos avaliar melhor a vida.
Temos que transformare fazer cada segundo uma nova liçao de vida"

By Caio Carminatty

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

DUAS HISTÓRIAS, DOIS DESTINOS...


"JULGAMOS A NÓS MESMOS PELO QUE NÓS SOMOS CAPAZES DE FAZER,ENQUANTO OS OUTROS NOS JULGAM PELO QUE JÁ FIZEMOS..."



1ª História



Certa vez um garoto entrou na sala de emergência de um hospital depois de ter sido atropelado. O motorista que o socorreu, ao ser interpelado para efetuar o depósito necessário ao atendimento, informou que não possuía, naquele momento, dinheiro ou cheque que pudesse oferecer em garantia, mas certamente, se o hospital aceitasse, poderia efetuar o depósito na primeira oportunidade.

O atendente, na impossibilidade de liberar o atendimento, mas, com avantagem de ter um dos diretores do hospital, que também era médico, de plantão naquele momento, resolveu consultá-lo. Todavia, por não ter dinheiro nem garantias para o tratamento, não liberou o atendimento, fato que levou a criança atropelada a falecer.

O diretor, novamente chamado para assinar o atestado de óbito do garoto, ao chegar para o exame cadavérico, descobre que o garoto atropelado era seu filho, que poderia ter sido salvo, se tivesse recebido atendimento.



2ª História


Antônio, um pai de família, um certo dia, quando voltava do trabalho, dirigindo num trânsito bastante pesado, deparou-se com um senhor que dirigia apressadamente.

Vinha cortando todo o mundo e, quando se aproximou do carro de Antônio, deu-lhe uma tremenda fechada, já que precisava atravessar para a outra pista. Naquela hora, à vontade de Antonio foi de xingá-lo e impedir sua passagem, mas logo pensou: - Coitado! Se ele está tão nervoso e apressado assim... Vai ver que está com um problema sério e precisando chegar logo ao seu destino, pensando assim, foi diminuindo a marcha e deixou-o passar.

Chegando em casa, Antonio recebeu a notícia de que seu filho de três anos havia sofrido um grave acidente e fora levado ao hospital pela sua esposa. Imediatamente seguiu para lá e, quando chegou, sua esposa veio ao seu encontro e o tranqüilizou dizendo: - Graças a Deus está tudo bem, pois o médico chegou a tempo para socorrer nosso filho. Ele já está fora de perigo.Antonio, aliviado, pediu que sua esposa o levasse até o médico paraagradecer-lhe. Qual não foi sua surpresa quando percebeu que o médico era aquele senhor apressado para o qual ele havia dado passagem!



DUAS HISTÓRIAS, DOIS DESTINOS

Esteja sempre alerta para ajudar o próximo, independentemente de sua aparência ou condição financeira.Procure ver as pessoas além das aparências.Imagine qu.e por trás de uma atitude, existe uma história, um motivo que leva a pessoa a agir de determinada forma.